domingo, 21 de agosto de 2011

Me desculpa.

Eu tento. Cara, eu juro que eu tento. Mas eu já fiz tanta coisa errada que eu já perdi as contas. 
Aqueles momentos de insanidade que você pensa que o melhor é causar impacto, ciúmes ou, de alguma forma, não se importa na hora que faz mas sabe que depois a consequência virá. 
Essa consequência que você nunca quer sentir porque dói. E mesmo sabendo que vai doer, você faz. 
Que inferno!
Por tantas vezes na minha vida eu busquei agir da forma mais pura e racional possível, mas esses momentos estranhos me tiram a lucidez e, consequentemente, a razão. 
Sempre quis ter toda a razão. Mas também nunca quis. 
A razão pesa. E se você sempre a tem, fica obcecado por ela, achando que ela é sua e sempre será. E aí, quando os fatos de mostram que não é bem assim, bate o remorso. 
Depois, você se mata pra encontrar justificativas pra si mesmo sendo que elas nunca existiram. 
Frustração. 
Vem a frustração. Consigo mesmo, é claro. Afinal, você não terá esse sentimento com aquele que te abriu os olhos. Essa pessoa quer seu bem, mesmo que de uma forma dura. 
Entenda, agir dessa forma nunca te levara a lugar algum. Nenhum tipo de impulso ou mudança de personalidade, mesmo que momentânea, ajuda. Não ajuda. Esquece isso. 
Viva a sua vida sendo você mesmo. 
O preço de ser outra pessoa você paga em dobro. E não é nada barato.