Primeiro ponto: cada vez menos sou capaz de conviver com pessoas que não me acrescentam absolutamente nada. Parece que, a cada dia, rola uma percepção de onde e pra quem devo direcionar o meu carinho, minha atenção. O meu melhor lado, diria, somada à percepção de como a vida afasta, naturalmente, os serumaninhos que julgamos não trilharem o mesmo caminho que a gente.
Não to falando nem financeiramente, corporativamente. Tô falando de ideais de vida mesmo, tá ligado?Conceitos.
Essa tal de vida aí, naturalmente, te afasta de A ou B se tu te permitires enxergar tudo isso. Aposto, inclusive, que ce tem pouquíssimas pessoas que trilham estes mesmos caminhos mas, mesmo assim - e ilusóriamente -, tu mantém outras tantas que não querem o seu bem. Sem querer, estamos presos nessa caralha aí.
Vim aqui pra te dizer que se libertar disso é, olha, sensacional.
O segundo é que, cada dia, é daora DEMAIS se importar menos com a opinião destes que elenquei no primeiro ponto. Eles dizem "faça isso", "faça aquilo", mas tu nunca sequer viu este mesmo seguindo seus prórpios conselhos. Essa galera fala somente por falar e quanto mais você os ouve, mais ce se confunde, se atrasa. Às vezes o mano, no dia seguinte, já até esqueceu o que te falou e você que fica lá, todo fudido, martelando a ideia por dias à fio.
A cara é não aceitar crítica construtiva de quem não construiu nada.
A terceira coisa é: não enumere amigos em momentos de empolgação sendo que é só na merda que tu sabe quem é que tá contigo real.
É só na lama que ce vai perceber e entender quem realmente gosta de você. E são poucas pessoas.
Chega um certo momento que tapinha nas costas não convence mais, palavras bonitas também não e tu percebe que não és tão adorado assim, tá?
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