quinta-feira, 30 de agosto de 2012

One hundred.

Essa é a centésima postagem desse... É, disso aqui.
justamente nesses últimos dias, vim pensando nos motins pelos quais eu escrevo. Pra variar, não cheguei a conclusão nenhuma. É, nenhuma mesmo.
Escrevo por tudo e escrevo por nada. Até porque, o motivo mais banal se torna texto. Mesmo que seja um monte de baboseira sem sentido.
Baboseiras essas que, depois de redigidas aqui, me ajudaram a esquece-las ou a pensar nelas de outra forma. Me sinto como se fosse alguém contando casos pra um amigo não tão próximo assim. Um amigo que pode, a qualquer momento, te lembrar de tudo aquilo que você um dia confiou a ele e que, dependendo do seu momento, irá se sentir melhor, sorrindo por ter passado por aquilo ou ficar triste por algo tão bom ter as acabado.
Escrever sobre coisas aleatórias é como ir a praia: é bom e ruim (uma pessoa importante demais me disse isso uma vez). Bom pela paisagem, sol e mar. Ruim por conta daquela areia que se prende, sempre causando uma coceira desgraçada.
Independente dos efeitos, causas e repercussões, continuo aqui. Agradando ou não a quem leia.
Não sou popular, não escrevo pra ter atenção. Confesso que gosto quando o número de visualizações aumenta, claro, mas não serão simples opiniões que mudarão o que já foi feito e aqui registrado.
Grato a quem lê/leu essa parada toda que tem aqui

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